Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Vector Borne Zoonotic Dis ; 22(10): 520-526, 2022 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36255416

RESUMO

Objective: The objective of this work was to adapt a diagnostic kit developed for humans to identify Dengue (DENV1, DENV2, DENV3, DENV4), Zika (ZIKV) and Chikungunya virus (CHIKV) in females of Aedes aegypti and Aedes albopictus and to verify if the occurrence of mosquitoes infected with these three arboviruses are being found in regions with high occurrence of these diseases in humans. Materials and Methods: For this purpose, live mosquitoes were captured between January and June 2020 using 3,476 traps permanently installed in the field were used. After capture, the species were identified, then the females were placed in a pool of 2 to 10 specimens and sent to the laboratory for detection of DENV1, DENV2, DENV3, DENV4, ZIKV and CHIKV by RT-PCR using a commercial human kit for arboviruses. Results: Of the 76 mosquito pools collected, six (7.9%) pools tested positive for the DENV2 virus. The DENV-positive mosquitoes were collected in regions with a high incidence of reported cases of Dengue or in adjacent areas. Conclusion: The absence of kits for the detection of these arboviruses in Aedes is a limiting factor and the adequacy of commercial kits, already used for the diagnosis of arboviruses in humans, the results presented demonstrate that it is possible to identify the presence of DENV2 in mosquitoes with the respective kit, reinforcing the use of RT-qPCR as a robust diagnostic tool for epidemiological surveillance allowing managers to receive timely results for decision-making regarding prevention and control actions.


Assuntos
Aedes , Arbovírus , Febre de Chikungunya , Vírus Chikungunya , Vírus da Dengue , Dengue , Infecção por Zika virus , Zika virus , Feminino , Humanos , Animais , Zika virus/genética , Vírus Chikungunya/genética , Infecção por Zika virus/diagnóstico , Infecção por Zika virus/epidemiologia , Infecção por Zika virus/veterinária , Febre de Chikungunya/diagnóstico , Febre de Chikungunya/epidemiologia , Febre de Chikungunya/veterinária , Brasil/epidemiologia , Saúde Pública , Argentina , Paraguai , Vírus da Dengue/genética , Mosquitos Vetores , Dengue/epidemiologia , Dengue/veterinária
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1376-1397, set-dez. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1414509

RESUMO

In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.


Em dezembro de 2019, um novo coronavírus originário da cidade de Wuhan, na China, iniciou uma epidemia que levou muitos países ao caos e ao desespero. O SARS-CoV-2, conforme identificado, deu origem à síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. Sua transmissão acontece através de gotículas de saliva, mãos ou superfícies contaminadas. Desde sua descoberta, o COVID-19 levou muitos à morte, por isso, pesquisadores de todo o mundo uniram esforços para desenvolver estratégias para conter o vírus. Nesta corrida, medicamentos como Cloroquina e Hidroxicloroquina tornaram-se opções possíveis por apresentarem efeito antiviral, porém, estudos contestam sua eficiência, gerando incertezas. Portanto, outras alternativas têm sido investigadas nesse contexto, e o estudo de plantas medicinais tem sido alvo de pesquisas para o tratamento da COVID- 19 em busca de produtos naturais bioativos que possam exercer ação antiviral. O estudo teve como objetivo analisar a literatura publicada sobre COVID-19 (SARS-CoV-2) e sua relação com plantas medicinais. Levantamento bibliográfico. Até o momento, não foi encontrado nenhum tratamento específico contra a doença, apenas de suporte, com medicamentos que visam melhorar o sistema imunológico do indivíduo e garantir que o vírus não se replique, por exemplo, há opções como cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir e convalescença plasma. Por outro lado, estudos revelaram que plantas medicinais como o alho, entre outras, mostraram eficiência na modulação de proteínas visando prevenir a replicação viral e melhorar a imunidade contra a COVID-19. Até o momento, não existem medicamentos completamente seguros e que tenham demonstrado atividade contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). No entanto, as plantas medicinais podem contribuir para o desenvolvimento de terapias específicas contra o SARS-CoV-2 de forma segura e eficaz.


En diciembre de 2019, un nuevo coronavirus originario de la ciudad de Wuhan, en China, inició una epidemia que sumió a muchos países en el caos y la desesperación. El SARS-CoV- 2, tal y como fue identificado, dio lugar al síndrome respiratorio agudo severo denominado COVID-19. Su transmisión se produce a través de gotitas de saliva, de las manos o de superficies contaminadas. Desde su descubrimiento, el COVID-19 ha llevado a muchos a la muerte, por lo que investigadores de todo el mundo han aunado esfuerzos para desarrollar estrategias de contención del virus. En esta carrera, fármacos como la Cloroquina y la Hidroxicloroquina se han convertido en posibles opciones por mostrar un efecto antiviral, sin embargo, los estudios refutan su eficacia, generando incertidumbres. Por lo tanto, otras alternativas han sido investigadas en este contexto, y el estudio de las plantas medicinales ha sido el objetivo de la investigación para el tratamiento de COVID-19 en busca de productos naturales bioactivos que puedan ejercer una acción antiviral. El estudio tuvo como objetivo analizar la literatura publicada sobre el COVID-19 (SARS-CoV-2) y su relación con las plantas medicinales. Estudio bibliográfico. Hasta el momento, no se ha encontrado un tratamiento específico contra la enfermedad, sólo de soporte, con fármacos que buscan mejorar el sistema inmunológico del individuo y asegurar que el virus no se replique, por ejemplo, existen opciones como la cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir y plasma convaleciente. Por otro lado, estudios han revelado que plantas medicinales como el ajo, entre otras, mostraron eficacia en la modulación de proteínas con vistas a impedir la replicación viral y mejorar la inmunidad contra el COVID-19. Hasta el momento, no existen medicamentos que sean completamente seguros y que hayan demostrado tener actividad contra el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2). Sin embargo, las plantas medicinales pueden contribuir al desarrollo de terapias específicas contra el SARS-CoV-2 de forma segura y eficaz.


Assuntos
Plantas Medicinais/imunologia , SARS-CoV-2/efeitos dos fármacos , Antivirais/antagonistas & inibidores , Antivirais/uso terapêutico , Vacinas Virais/antagonistas & inibidores , Cloroquina/uso terapêutico , Síndrome Respiratória Aguda Grave/virologia , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Pandemias/prevenção & controle , Alho/imunologia , COVID-19/epidemiologia , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA